Alunos de várias escolas da cidade de Lisboa concentraram-se cerca das 10:30 na rotunda do Marquês de Pombal, tendo descido a avenida da Liberdade e passado pelo Largo Camões, rumo ao parlamento, gritando palavras de ordem para exigir que o Governo avance com “as promessas feitas”.

“Queremos que as obras nas escolas comecem já. O Ministério (da Educação) prometeu, mas não cumpriu, as escolas estão degradadas, estamos fartos de promessas”, disse à agência Lusa, Laura Teodoro, 19 anos, aluna da Escola Secundária de Camões, de onde partiu a iniciativa de hoje os estudantes saírem à rua em protesto.

Simão Bento, presidente da Associação de Estudantes do Liceu Camões e um dos alunos que hoje lidera a manifestação, resumiu à Lusa as principais razões do protesto: menos alunos por turma, fim dos exames nacionais e mais funcionários nas escolas, que garantam melhores serviços no bar, papelaria e cantina.

Os estudantes vão deixar na residência do primeiro-ministro um apelo por “uma escola pública gratuita e de qualidade”, que foi assinado por alunos de escolas de norte a sul do país, que não conseguiram estar hoje presentes na manifestação, mas apoiam a causa, segundo explicou Simão Bento.

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