Numa conferência de imprensa acompanhada por uma grande parte dos membros do Governo, Abinader afirmou que o mais difícil será avaliar os danos causados no setor agrícola, gravemente afetado, tendo já sido prometidas “medidas enérgicas” para ajudar a normalizar o mais rapidamente a produção e as explorações.

Face ao cenário de destruição, na sequência da passagem do Fiona há uma semana, o chefe de Estado dominicano pediu que fosse declarado o estado de emergência durante 45 dias em 12 províncias, para acelerar as ações de recuperação.

A medida foi já aprovada na Câmara dos Deputados e vai passar para o Senado.

Os serviços energéticos estão restaurados a 97% nas áreas mais afetadas e os serviços hídricos a 91%, com 67 aquedutos já operacionais e 14 fora de serviço, o que afeta mais de 109 mil clientes.

Em termos de habitação, Abinader disse que até à data foram reconstruídas cerca de 4.650 casas, o que representa aproximadamente 53% das danificadas. Foram distribuídos centenas de milhares de bens alimentares, bem como eletrodomésticos, colchões e ‘kits’ de emergência.

Todo o serviço de saúde está a funcionar e as escolas estão a funcionar a 40% nas regiões atingidas, tendo sido restabelecida a circulação em 92% nas estradas locais e nas estradas secundárias.

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