Na sexta-feira, a Marinha emitiu um comunicado a explicar a situação.

“Esta noite [sexta-feira], cerca das 21:00, um militar da Marinha, que se encontrava em serviço na fragata Corte-Real, atracada na Base Naval de Lisboa, foi encontrado inanimado com ferimento na cabeça após disparo de arma do serviço, alegadamente realizado pelo próprio”, indicava a Marinha.

O militar foi ainda assistido a bordo da fragata por elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica e encaminhado, em estado grave, para uma unidade hospitalar, onde se encontrava nos cuidados intensivos.

O comunicado acrescentava que “foram de imediato acionados todos os mecanismos de emergência médica, informada a família, à qual está a ser disponibilizado apoio psicológico, e comunicado à Polícia Judiciária Militar, que tomou conta da ocorrência”.

A Marinha referiu ainda que iria desencadear um processo de averiguações para apurar “todas as circunstâncias” da situação.

O militar em causa tem 31 anos, ingressou na Marinha em 2006 e era atualmente marinheiro, da classe de Técnicos de Armamento.

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