Foi depois de ver o equipamento de uma das 30 carrinhas todo-o-terreno entregues por uma marca de automóveis – uma prancha, boias, um desfibrilhador, um kit de proteção para covid-19 que João Cravinho desejou, ao elemento do ISN, vestido de amarelo, “bom trabalho”. “Mas pouco trabalho”, disse, já depois de ter agradecido aos parceiros desta iniciativa “Sea Watch”, que existe há 10 anos e, disse, “já salvou 1.600 pessoas” – SIVA, que fornece aos automóveis, à BP, que dá o combustível, à Blue Ocean Medical, que fornece o desfibrilhador, e à seguradora Ageas.

É um resultado "notável" e que ajuda, argumentou, a que "Portugal seja um dos países do Mundo mais seguros para acolher turistas", afirmou, após a cerimónia das viaturas ao ISN.

O ministro defendeu que é preciso “um equilíbrio” entre a “necessidade de distanciamento físico” entre a “vontade de liberdade” dos portugueses de poderem ir à praia, após meses de confinamento devido à pandemia de covid-19.

Se todos os anos as autoridades portuguesas fazem um apelo aos turistas, portugueses e estrangeiros, para frequentarem praias vigiadas, Gomes Cravinho admitiu ser natural que este ano, devido ao surto e ao necessário distanciamento, procurem praias com mais espaço e não vigiadas.

Daí a importância, destacou, do dispositivo do ISN para reforçar a vigilância dos 350 quilómetros de praias que não são vigiadas para a “necessidade absoluta de garantir a segurança”.

Isso, admitiu, pode significar "mais trabalho" para as autoridades para que é "preciso estar preparado".

Este ano, a Marinha vai ajudar na vigilância das praias com 169 fuzileiros, parte deles nas 30 carrinhas hoje entregues ao Instituto de Socorros a Náufragos.

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