Estas posições foram transmitidas por António Costa através de uma mensagem que publicou na sua conta na rede social Twitter.

“A adesão oficial da Finlândia à NATO é a melhor forma de assinalar o 74.° aniversário da nossa Aliança. Importa agora concretizar a rápida adesão da Suécia”, escreveu o líder do executivo português.

Antes, o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, considerou que a adesão “algo inesperada” da Finlândia à NATO foi desencadeada pela vontade que Helsínquia tinha de encontrar “um porto de abrigo” face à ameaça que o Kremlin representa.

“A adesão da Finlândia deve-se ao simples facto de a NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte] ser um porto de abrigo para países que se sentem ameaçados e é isso que explica a expansão da NATO ao longo dos últimos anos”, sustentou, numa breve declaração aos jornalistas no quartel-general da Aliança Atlântica, em Bruxelas, na Bélgica.

Já o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, felicitou o seu homólogo finlandês, Sauli Niinistö, pela adesão da Finlândia à NATO, declarando o apoio "sem reservas" de Portugal a este "histórico alargamento".

Para Marcelo Rebelo de Sousa, "o alargamento da Organização do Tratado do Atlântico Norte à Finlândia, que se concretizou hoje, 04 de abril, constitui um importante reforço da Aliança Atlântica e um sólido fortalecimento de uma estrutura que tem sido essencial em matéria de segurança e defesa coletiva".

"Portugal, que apoiou sem reservas, de forma convicta e decidida a adesão da Finlândia à NATO, congratula-se por este histórico alargamento, na firme certeza de que a inclusão do seu mais recente membro contribuirá para reforçar o pilar europeu de defesa no seio da Aliança Atlântica", acrescenta o chefe de Estado.

Fazem parte da NATO Portugal, Estados Unidos da América, França, Alemanha, Reino Unido, Turquia, Albânia, Bélgica, Bulgária, Canadá, República Checa, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Macedónia do Norte, Montenegro, Noruega, Países Baixos, Polónia, Roménia e agora a Finlândia.

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