Em comunicado, a agência europeia revelou que, no dia 20 deste mês, seis propriedades em Espanha e França foram alvo de buscas em simultâneo, levando às detenções de três suspeitos e à apreensão de seis mil euros em dinheiro.

“O ‘modus operandi’ estava bem definido: um dos membros do grupo de crime organizado entrava numa biblioteca a fingir ser um investigador com interesse na consulta dos arquivos. O indivíduo distraía então o bibliotecário e aproveitava a oportunidade para cortar papel de livros do século XVI, principalmente mapas antigos”, explicou a Europol, sem avançar os países nos quais o grupo atuava, por ainda estarem em curso investigações.

Os mapas eram então vendidos por “várias dezenas de milhares de euros” no mercado criminal de bens culturais.

A Europol providenciou apoio analítico e destacou um gabinete móvel na cidade francesa de Montpellier para “extrair e analisar dados móveis no dia da ação”.

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