O incidente remonta a 2015, quando o ataque aconteceu em Inverness, 250 quilómetros a norte de Edimburgo, mas só ficou resolvido após a extradição do português em junho.

Segundo o jornal local Inverness Courier, Joaquim Bravo admitiu o ataque, alegando que desconhecia a idade da rapariga, que tinha conhecido poucas horas antes, e alegou que viajou para Portugal devido à morte do irmão.

Além dos 18 meses de prisão, a juíza Margaret Neilson condenou o português a ficar registado no Reino Unido como autor de crime sexual durante 10 anos.