Em comunicado, a PSP refere que durante esta operação foram identificadas cerca de 500 pessoas por posse de estupefaciente (contraordenação), ocorrências de desordem e suspeitos de prática de crimes diversos.

No total, foram registadas 108 contraordenações nos 91 estabelecimentos fiscalizados e foram detidas 127 pessoas, das quais 18 por tráfico de droga. Foram ainda apreendidas 22 doses individuais de droga e apreendidas duas armas de fogo.

A operação, que decorreu entre 18 e 20 de março, em Portugal Continental e nas regiões autónomas da Madeira e Açores, tinha como principal objetivo aumentar o sentimento de segurança das pessoas que frequentam as zonas de diversão noturna.

Nas fiscalizações que efetuou, a PSP deu especial atenção ao cumprimento das regras no âmbito da legislação de segurança privada, bem como à verificação das licenças de funcionamento e cumprimento de horários e das normas de venda de tabaco e bebidas alcoólicas a menores.

A PSP lembra também que o aumento da visibilidade policial “atua de forma preventiva, como elemento dissuasor à prática de crimes e de incivilidades”, com especial foco na identificação e detenção de pessoas na posse de armas ilegais e estupefacientes ou com mandados judiciais pendentes.

Na mesma nota, a PSP diz que no mesmo período, a nível global - e não exclusivamente no contexto da operação a espaços de diversão noturna -, foram detidas 363 pessoas, 35 por tráfico de droga. Foram ainda apreendidas mais de 16.500 doses individuais, com destaque para quase 9.000 doses de cocaína.

As autoridades referem ainda 11 detenções por posse ou tráfico de armas proibidas, lembrando que foram igualmente apreendidas sete armas de fogo e nove armas brancas. Foram igualmente cumpridos diversos mandados judiciais.

“A PSP continuará a promover operações de fiscalização direcionadas para as zonas de diversão noturna, com o intuito de aumentar o sentimento de segurança dos cidadãos que as frequentam”, refere a nota da Polícia de Segurança Pública, que apela a todas as pessoas que sejam vítimas, testemunhas ou que tenham conhecimento de qualquer tipo de crime, que o comuniquem às autoridades.

Lembra igualmente que os cidadãos devem contactar o número de emergência (112) nos casos de pessoas em risco de vida/necessidade imediata de assistência médica, crimes a decorrer ou que acabaram de acontecer no momento da chamada ou incidentes graves (inundações, aluimentos, incêndios ou acidentes rodoviários graves).

Em qualquer outra situação deverá ser contactada a esquadra ou o corpo de bombeiros local.

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