O grupo chinês vai atribuir 150 milhões ao seu “fundo de apoio aos heróis da saúde”, que os vai distribuir a organizações competentes, como a Cruz Vermelha, segundo um comunicado colocado na internet.

Outros 50 milhões de dólares são afetados a grupos “representativos de comunidades que utilizam a aplicação”, como artistas, enfermeiros e educadores.

Os 50 milhões restantes vão para “professores, técnicos e associações que colocam os seus talentos e experiências ao serviço da educação”, para apoiar o ensino à distância.

Estes donativos da Tiktok foram anunciados depois de várias iniciativas similares da parte de conglomerados da tecnologia, como Google, Facebook e Netflix, bem como dos principais dirigentes da Microsoft, Amazon e Twitter.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,5 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram quase 94 mil.

Dos casos de infeção, mais de 316 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 811 mil infetados e mais de 65 mil mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, contabilizando 18.279 óbitos em 143.626 casos confirmados até hoje.

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