“Para participar em triatlos de elite ou amador na categoria feminina, um atleta transgénero deve provar que a concentração de testosterona no sangue está abaixo de 2,5 nmol/l pelo menos nos últimos 24 meses”, lê-se na decisão do World Triathlon.

Além disso, o organismo internacional obriga um período de 48 meses entre a transição de atleta masculino para transgénero desde a sua última participação em qualquer competição desportiva.

A World Triathlon acrescentou que os critérios foram estabelecidos “após um ano de consultas reunindo vários grupos de médicos, advogados e especialistas da comunidade transgénero”.

“Esta política está totalmente em linha com as recomendações do Comité Olímpico Internacional e de outras federações internacionais”, concluiu o organismo.