Segundo a página da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) na agência Bloomberg, a 12 meses foram colocados 1.000 milhões de euros em BT à taxa de juro média de -0,370%, de novo negativa e inferior à registada em 20 de março, quando foram colocados 1.100 milhões de euros à taxa de juro média de -0,366%.

A seis meses foram colocados hoje 500 milhões de euros em BT à taxa média de -0,396%, mais negativa do que a verificada em 20 de março, quando foram colocados 400 milhões de euros a -0,393%.

A procura atingiu 2.285 milhões de euros para os BT a 12 meses, 2,29 vezes superior ao montante colocado, e 1.311 milhões de euros para os BT a seis meses, 2,62 vezes o montante colocado.

Em 17 de janeiro de 2018, as taxas de juro médias dos BT a seis e 12 meses caíram até aos mínimos de sempre de -0,425% e -0,398%, respetivamente.

Nos anteriores leilões comparáveis, em 20 de março, Portugal colocou 1.500 milhões de euros, montante máximo anunciado, em BT também a seis e a 12 meses, a juros negativos, a subirem no prazo mais curto e a caírem no mais longo.

A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) tinha anunciado para hoje dois leilões de BT com maturidades em novembro de 2019 (seis meses) e em maio de 2020 (12 meses) num montante indicativo global de entre 1.250 milhões e 1.500 milhões de euros.