“A procura superou os 40 mil milhões de euros, sendo assim mais de 10 vezes superior ao montante colocado”, informou a tutela.

Na mesma nota, o ministério recordou que na “anterior emissão a 15 anos, que decorreu em abril de 2018, colocou 3 mil milhões de euros a uma taxa de 2,325%, tendo a procura sido de 16 mil milhões de euros, ou seja, cinco vezes superior”.

De acordo com o Ministério das Finanças, com esta emissão, verificou-se “nos últimos dois anos, e apesar da atual situação de crise provocada pela pandemia da covid-19, uma melhoria significativa das condições de financiamento do Estado, refletindo a confiança dos mercados na retoma da economia portuguesa e no desempenho das contas públicas”.

Num outro comunicado, o IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública referiu que esta é a terceira transação de Portugal em 2020 e, que, “com esta emissão, a República [Portuguesa] atingiu mais de 69,1% da meta de emissões, de 29,3 mil milhões de euros de euros”, este ano.

De acordo com o IGCP, esta emissão contou com a participação de mais de 380 entidades, “representando uma procura forte e diversificada, principalmente da Europa, especialmente de França, Itália, Espanha e Reino Unido”.

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