Os ministros das Finanças europeus reúnem-se hoje por videoconferência para acordar, com sentido de urgência "sem precedentes", medidas que mitiguem o impacto económico do surto do novo coronavírus, que ameaça mergulhar a economia europeia na recessão.
Os Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) devem à organização 3,8 milhões de euros de quotas em atraso, com o Brasil a liderar em valor e São Tomé e Príncipe em número de contribuições por pagar.
O prazo para a Autoridade Tributária apurar os valores das deduções dos contribuintes para efeitos de IRS termina hoje, ficando os valores disponíveis no Portal das Finanças para eventual reclamação até ao último dia deste mês.
A agência de notação financeira Standard and Poor's (S&P) considera que os riscos para Portugal do surto do novo coronavírus são "consideráveis", dada a exposição da economia ao setor do turismo, e prevê um défice em 2020.
A companhia aérea holandesa KLM disse nesta sexta-feira que vai cortar até 2.000 empregos para combater o impacto do novo surto de coronavírus e anunciou outras medidas de redução de custos.
A RTP ultrapassou em 2018 em cerca de 13,7% as obrigações de investimento em produção audiovisual, tendo atingido 14,1 milhões de euros, refere o Conselho Geral Independente (CGI) no seu relatório de avaliação relativo àquele ano.
A bolsa nova-iorquina fechou hoje com as perdas mais pesadas desde o ‘crash’ bolsista de outubro de 1987, com os investidores a cederem ao pânico provocado pela pandemia do novo coronavírus.
As principais bolsas europeias estavam hoje a cair quase 10%, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado que mantém as taxas de juro inalteradas e um programa de empréstimos a longo prazo, durante a crise do coronavírus.
A bolsa de Nova Iorque iniciou hoje a sessão em forte queda, com o índice alargado S&P 500 a perder mais de 7%, o que levou a uma suspensão das operações por 15 minutos.
As Finanças adiaram os prazos para o pagamento especial por conta até 30 de junho e da entrega declaração de IRC até 31 de julho, face ao surto do novo coronavírus, de acordo com um despacho governamental.
A Mota-Engil prevê investir 200 a 250 milhões de euros e manter a carteira de encomendas acima dos 5.000 milhões de euros este ano, perspetivando um "volume de negócios robusto com foco na rendibilidade".
A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) prevê perdas de receitas turísticas entre os 500 e 800 milhões de euros, entre 01 de março e 30 de junho de 2020, de acordo com um inquérito aos seus associados, hoje apresentado.
A queda nas bolsas é justificada, segundo os analistas, pelo anúncio dos EUA esta madrugada, mas também pelo colapso em Wall Street e pela declaração pela Organização Mundial de Saúde do surto de Covid-19 como uma pandemia.
A propagação do novo coronavírus acabou com uma série de 11 anos de subida ininterrupta em Wall Street, praça que hoje tornou a cair no final de um dia movimentado nos mercados financeiros.
O governo britânico anunciou hoje um pacote de medidas no valor de 30 mil milhões de libras (34 mil milhões de euros) para estimular a economia e ajudar trabalhadores e empresas afetados pela epidemia do novo coronavírus.
A OPEP reviu em forte baixa a previsão de crescimento da procura mundial de petróleo em 2020 devido à desaceleração económica mundial e à propagação para fora da China da epidemia do novo coronavírus, foi hoje anunciado.
As ações da Cofina seguem a cair 12,53%, depois de ter sido levantada a suspensão da negociação das ações pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários na sequência da decisão de não comprar a Media Capital.
As rendas das casas por metro quadrado aumentaram 3,3% em fevereiro face ao mês homólogo, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais à de janeiro, destacando-se a subida na região de Lisboa, divulgou hoje o INE.
O Banco de Inglaterra anunciou hoje um corte nas taxas de juro para 0,25% de forma a ajudar a economia britânica a enfrentar a epidemia do novo coronavírus.
Os parceiros sociais e o Governo voltam hoje a reunir-se na Concertação Social, em Lisboa, para continuarem a discutir o acordo de médio prazo sobre competitividade e rendimentos.
A bolsa nova-iorquina fechou hoje em alta acentuada, um dia depois de ter vivido a pior sessão desde 2008, com os investidores esperançados nas medidas de apoio à economia dos EUA para responder ao impacto do novo coronavírus.
A bolsa nova-iorquina encerrou hoje com as perdas mais pesadas em uma única sessão em mais de 11 anos, com os investidores a cederem à queda vertical das cotações do petróleo e à crise mundial do novo coronavírus.