O ministro das Finanças, Mário Centeno, responsável pela elaboração do cenário macroeconómico do programa eleitoral do PS, afirmou hoje que o objetivo é aumentar o investimento em 56% até 2023.
O investimento chinês por via de atribuição de vistos 'gold' recuou 28,5% no primeiro semestre, face a igual período de 2018, para 120,7 milhões de euros, de acordo com dados pedidos pela Lusa ao SEF.
Pelo menos 200 empregos foram criados através de vistos 'gold' concedidos para criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho, desde que este programa entrou em vigor, segundo dados pedidos pela Lusa ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
A atividade de reabilitação urbana aumentou 5,8% em junho, em termos homólogos, mantendo-se a “tendência progressiva de abrandamento” que se observa desde o início deste ano, revelou hoje a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
Os deputados aprovaram hoje, em plenário, o projeto de resolução do PSD que recomenda ao Governo uma auditoria independente ao Novo Banco relativa ao período pós-resolução.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que tenciona reduzir a carga fiscal sobre o trabalho com novo desdobramento dos escalões de IRS da classe média e repor a atualização anual dos salários da administração pública.
As dívidas públicas da zona euro e da União Europeia (UE) recuaram no primeiro trimestre do ano face ao período homólogo, mantendo Portugal o terceiro lugar dos países mais endividados, divulgou hoje o Eurostat.
O primeiro-ministro afirmou hoje que o ministro das Finanças, Mário Centeno, é hipótese como diretor-geral do FMI, mas não um objetivo diplomático fixado, sendo antes prioridade portuguesa ter uma pasta relevante na futura Comissão Europeia.
O relatório final da segunda comissão parlamentar de inquérito à recapitalização e gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que foi aprovado por unanimidade na quarta-feira, vai hoje ser discutido em plenário, na Assembleia da República.
O fim do Banif, a venda do Novo Banco, a recapitalização da CGD e quatro comissões de inquérito marcaram os quatro anos do Governo no setor financeiro, ficando por fechar temas como lesados bancários e reforma da supervisão financeira.
Os funcionários públicos voltaram ao horário das 35 horas semanais na atual legislatura que terminará em outubro, viram os salários repostos depois de anos de cortes e as carreiras descongeladas, mas continuam sem aumentos gerais anuais desde 2009.
O grupo italiano Generali vai comprar ao fundo norte-americano Apollo a Seguradoras Unidas, dona da Tranquilidade e da Açoreana, por 510 milhões de euros e a AdvanceCare por 90 milhões de euros, informa em comunicado.
O ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, afirmou hoje que o crescimento do turismo está assente numa estratégia nacional que mostrou ao mundo que Portugal é mais do que o Algarve e a Madeira.
O presidente executivo da TAP, Antonoaldo Neves, disse hoje que, quando assumiu a liderança da TAP, a empresa não tinha proteção para a variação do preço do petróleo e que atualmente 65% do volume de combustível está protegido.
O presidente executivo da TAP disse hoje que os prémios atribuídos relacionam-se com a melhoria de indicadores e que não é a primeira vez que a companhia paga prémios em ano de prejuízos, incluindo quando era totalmente pública.
A Autoridade da Concorrência (AdC) vai ouvir o Banco de Portugal (BdP) no “processo da banca”, que investiga práticas de concorrência restritiva no setor, segundo revelou hoje no parlamento Nuno Rocha de Carvalho.
O Banco de Portugal (BdP) "nunca alertou a Caixa Geral de Depósitos (CGD) para o perigo" de operações para o sistema financeiro nacional, aprovaram hoje por unanimidade os deputados com base numa proposta do PSD.
Deputados do PSD, PCP e BE aprovaram hoje, na comissão de inquérito à CGD, uma alteração do PSD às conclusões do relatório incluindo que nas audições houve um grupo de poder que se encobriu, usando estratagemas como falta de memória.
O Tribunal de Contas formulou um "juízo favorável" à conta da Presidência da República de 2018, após auditoria, considerando que "as demonstrações financeiras e orçamentais anexas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais".
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Novo Banco são os bancos que mais perdas tinham com créditos de grandes devedores à data em que recorreram à ajuda do Estado, segundo a informação do Banco de Portugal.
O Novo Banco tinha em final de junho de 2018, à data da última injeção de dinheiros públicos, 3.542 milhões de euros em perdas causadas por mais de 30 devedores, segundo o Banco de Portugal.
A CGD tinha em 2017, aquando da última recapitalização, 1.242 milhões de euros em imparidades e 1.334 milhões de euros em outras perdas geradas 16 grandes devedores, segundo a informação hoje divulgada pelo Banco de Portugal.