Criatura(s) invadem a alta de Coimbra: “se é isso que a cidade precisa, não sei, mas ainda bem que está a acontecer”
Nas ruas da alta histórica de Coimbra a calçada está gelada e o vento parece conversar com a torre da Universidade. Ao contornar a esquina, ao longe, começam a ouvir-se criaturas a cantar. Várias, em coro. À porta da Real República do Bota-Abaixo, as vozes soam mais alto.