Atualidade
A oeste tudo é novo. A cada dia, a cada hora, a cada momento há notícias a chegar do outro lado do Atlântico. Desde oito de novembro de 2016, a presidência (e as notícias) fazem-se também a 140 caracteres de cada vez.
Opinião
Livros de Bolso Europa-América nº 430. Capa amarela, uma ilustração canhestra e letras vermelhas a darem-nos o título: “O Feiticeiro de Oz”. Não consigo desfazer-me das lembranças pormenorizadas que tenho deste livro, nem que quisesse. Entre os meus 8 e 10 anos requisitei-o várias vezes na Biblioteca Calouste Gulbenkian em Tondela, outras tantas o li. Confesso que tive de ir ao Google confirmar se o livro teria mesmo aquele o número na colecção da Europa-América, já que eu estava na dúvida entre o 430 e o 583. Tantas requisições fiz deste volume que, quase 30 anos depois, fiquei incapaz de distinguir o número da colecção do número do meu cartão da Biblioteca.
Opinião
Um populista contra o sistema, instalado na presidência dos Estados Unidos como se continuasse a apresentar o show que o tornou famoso na TV, com a Sala Oval da Casa Branca redecorada com tons dourados, e a proclamar constantemente no Twitter o slogan America First, a América está primeiro. No cumprimento desta palavra de ordem da campanha, Trump não tem desvios. Em tudo o mais, vigora o princípio da incerteza. Entre o imprevisível e o incompreensível.
Opinião
Com um ano de Trump, vamos dar uma vista de olhos pelas principais promessas feitas em campanha eleitoral e ver o estado de cada uma.
Opinião
Parecia mentira. Não para todos, mas pelo menos para os que têm (tinham?) uma réstia de esperança no discernimento geral da humanidade. Como eu.
Opinião
Caro Senhor, Aprendi com o escritor Paul Auster, que tenho a certeza ser personagem que lhe desagrada profundamente, esse nova-iorquino, para mais de família judia, que posso escusar-me ao exercício de dizer o seu nome e reduzi-lo a um número e, assim, o senhor (perdoe, mas não lhe dou nem a importância de Voldemort), é o 45.
Opinião
Um ano de Trump. É este o tema que me encomendaram. Se não fosse a pedido, eu não estaria a escrever sobre ele. Nada contra Trump, mas detesto aniversários.
Opinião
Poucos dias depois da vitória eleitoral de Donald Trump, o escritor Mario Vargas Llosa afirmou, num evento literário, e cito de cor: “a escolha de Trump é uma demonstração de que a cultura e a civilização não vacinam uma sociedade contra o populismo e a demagogia".
Opinião
Faz agora 365 dias que os norte-americanos e o planeta acordaram com a insólita notícia de que acabara de ser eleito para o lugar de Homem Mais Poderoso do Planeta o imprevisível Donald Trump. E que ano tem sido!