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Um historiador moçambicano recusa-se a ver 'jihadismo' nos ataques que hoje completam um ano no norte do país, elegendo a miséria como motor do conflito que uma consultora de riscos disse à Lusa ter várias ramificações.
São pequenos grupos armados, espalhados pela província de Cabo Delgado, sem bandeira, nem líder ou causa dada a conhecer ao mundo.
Na base da violência estão povos revoltados, disse, em entrevista à Lusa, Yussuf Adam, docente da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Maputo.
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