Luaty Beirão e outros 16 ativistas foram condenados a penas entre os 02 anos e 03 meses e os 08 anos e meio de prisão por atos preparatórios para uma rebelião e associação de malfeitores - inicialmente acusados ainda de atentado contra o Presidente -, mas poderão agora ser abrangidos por uma amnistia em preparação pelo Governo para penas até 12 anos, que apenas excetua os crimes de sangue.

"Sempre foi um caso político e é com a política que ele [Presidente José Eduardo dos Santos] está a resolver. Se tivéssemos de aceitar, não o podíamos fazer porque não fizemos nada de mal", apontou em declarações exclusivas à Lusa, em Luanda, Luaty Beirão, em liberdade, por decisão do Tribunal Supremo, há precisamente uma semana, depois de um ano entre prisão preventiva, domiciliária e cumprimento de pena após a condenação, a 28 de março.

PVJ // EL

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