O comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael, assinou despachos publicados em dezembro em que são promovidos a escalões superiores três agentes acusados de terem participado no homicídio de um observador eleitoral em outubro, em Gaza, Sul do país, depois de apanhados em fuga do local do crime.

Depois de o caso ter sido divulgado pela comunicação social, a corporação anunciou que os despachos foram revogados, e que Bernardino Rafael agiu por erro.