"Se as instituições não se adaptam, correm o risco de morrer", defende em entrevista à Lusa o diretor do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CEEI), do Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI) de Moçambique, acrescentando que a organização lusófona "tem de fazer mais, tem de envolver mais".

Para João Gabriel de Barros, o princípio de que uma sociedade civil fraca produz governos fracos é aplicável à comunidade lusófona, "se este desinteresse e desconhecimento das pessoas continuar", em que a CPLP "não diz nada a 75% dos moçambicanos".