Segundo o porta-voz do Pentágono, John Kirby, ainda não foi tomada nenhuma decisão final sobre mobilização de tropas, mas a ordem do chefe do Pentágono, Lloyd Austin, procura garantir que os Estados Unidos estão prontos para dar uma resposta, caso a NATO decida enviar a sua força de reação rápida para a região.

"O que está em causa é tranquilizar os nossos aliados da NATO", vincou John Kirby.

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