"A questão da imunidade ainda persiste em relação ao senhor Chang e se o ministro da Justiça [da África do Sul tivesse sido informado talvez tivesse tomado uma outra decisão", afirmou à Lusa Johan van Schalkyk, numa pausa na audição de hoje no Tribunal Superior de Gauteng, em Joanesburgo, para decidir sobre a revisão da decisão tomada em maio por Pretória de extraditar para Moçambique o seu ex-ministro das Finanças.

"O caso deve regressar ao atual ministro já que o antigo ministro da Justiça não tinha toda a informação ao seu dispor, e por isso deve ser revisto para que todos os factos sejam considerados, particularmente a questão de imunidade", salientou.