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A ajuda humanitária, como a que sucedeu nos ciclones em Moçambique, deve ser conciliada com ações de resiliência que ajudem a lidar com fenómenos que podem ser mais frequentes, disse hoje o diretor-geral da Organização Internacional das Migrações (OIM).
"Os ciclones que afetaram Moçambique em março e abril provam que as alterações climáticas estão a ter cada vez mais impacto na vida das populações e que esses impactos são cada vez mais severos", pelo que "há que conciliar a agenda de resposta humanitária com a criação de resiliência das populações face a estes desastres naturais", referiu António Vitorino.
O líder daquela agência da Organização das Nações Unidas (ONU) falava hoje em Maputo, durante uma vista a Moçambique, para se inteirar do apoio prestado a deslocados na sequência dos ciclones do início do ano.
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