A proposta resulta de um acordo com Afonso Dhlakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), maior partido da oposição.

O consenso alcançado prevê que os governadores provinciais e administradores distritais passem a ser propostos pelas respetivas assembleias em vez de serem nomeados pelo poder central - passando também as assembleias municipais a designar os presidentes das autarquias, deixando de ser eleitos diretamente.