"Estamos preocupados com a crescente deterioração dos valores éticos e sociais no nosso país, visível nas dívidas ocultas", disse hoje em Maputo o presidente da CEM, Francisco Chimoio, em comunicado que leu durante uma conferência de imprensa.

Francisco Chimoio deplorou o facto de, até ao momento, não ter havido uma responsabilização em torno das dívidas secretamente avalizadas pelo Governo moçambicano, entre 2013 e 2014, de mais de dois mil milhões de euros.