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O economista moçambicano João Mosca sugere um limite mínimo mais alto de cada ação na próxima colocação em bolsa de títulos da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) para que os acionistas tenham influência na empresa.
"É um bom negócio [a venda de ações da HCB], uma boa iniciativa, mas a tamanha pulverização que houve é que não foi aconselhável, deviam ter um limite mínimo mais alto", disse João Mosca, falando hoje à Lusa.
A HCB colocou 2,5% à venda do capital social, mas devido à forte procura, ofereceu até 4,0%. No total a Oferta Pública de Venda teve a subscrição de 16.787 investidores, tendo sido compradas 1.510.366.810 ações.
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