Citando fontes da Reserva do Niassa, o diário de Moçambique refere que, durante a operação, foram ainda apreendidos 138 munições de arma "AKM", um machado e uma balança elétrica.
Na fuga, os caçadores furtivos abandonaram igualmente um pequeno painel solar, três telefones celulares, roupa diversa, quatro patas de leão e parte de uma cabeça deste animal, bem como produtos alimentares.
Os fiscais da reserva foram alertados por sons de tiros de arma durante uma patrulha ao longo do rio Mbamba e quando se deslocaram ao local encontraram um elefante macho que acabava de ser abatido.
Quando se deram conta da aproximação dos fiscais, os caçadores furtivos fugiram em debandada e deixaram no local o material de caça.
Segundo a administração da Reserva do Niassa os caçadores furtivos não foram a tempo de remover o marfim do elefante que acabava de ser morto.
Ao longo do ano em curso, 100 elefantes foram mortos por caçadores furtivos, o mesmo número do ano passado.
De 2011 a 2015, a Reserva do Niassa perdeu sete mil elefantes vítimas de caça furtiva.
PMA // PJA
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