Em causa, está o facto de as redes permitirem capturar peixe de tamanho muito pequeno, abaixo do permitido, comprometendo a reprodução de espécies como o peixe coelho ou garoupa que chegam a ter vários centímetros de comprimento, segundo informação consultada hoje pela Lusa.

As redes destruídas foram recolhidas desde início do ano por conselhos comunitários de pesca em coordenação com a direção provincial do Mar, Águas Interiores e Pesca.