"Atrasando o pico para janeiro ou fevereiro, o Serviço Nacional de Saúde ganha tempo para mobilização de recursos, para fortalecimento do sistema, para entender melhor a epidemia e para que apareça um medicamento" ou "uma vacina", detalhou Eduardo Samo Gudo.

O diretor-geral adjunto do INS falava durante a conferência de imprensa diária das autoridades de saúde moçambicanas sobre a pandemia da doença respiratória, numa altura em que o país regista oficialmente oito casos, sem mortes e sem casos novos detetados nas últimas 24 horas.