"Nós assinámos um acordo, ninguém foi comprado. Eu tenho a minha consciência no lugar", disse o presidente da Renamo, citado hoje pelo jornal O País.

Em causa está a contestação do grupo que se autoproclama Junta Militar da Renamo e que acusa o atual líder do partido de estar ao serviço do Governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), violando as orientações e o espírito das negociações iniciadas pelo líder histórico do partido opositor, Afonso Dhlakama, falecido em 2018.