O governante salientou, na abertura do XX Conselho de Diretores da CFM, que a empresa deve reposicionar-se no mercado, "olhando para a competitividade e eficiência como o maior desafio, se tivermos em linha de conta que as nossas infra-estruturas actuam em complementaridade com outras opções regionais que também buscam melhores soluções logísticas".

Na componente do tráfego ferroviário de carga e manuseamento portuário, os resultados apontam para um decréscimo na ordem de 6% e 7%, respectivamente, facto que se deveu, essencialmente, ao fraco crescimento da economia mundial e à depreciação do metical face ao dólar.

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