"Eu enviei uma pessoa para fazer o 'check-in' e apareceu uma senhora a dizer que não posso fazer o 'check-in' e viajar por ordens superiores", disse Domingos Simões Pereira à Lusa.

O líder do PAIGC disse que vai ao aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, para perceber exatamente quais são as "ordens superiores".

O empresário guineense Veríssimo Nancassa, próximo do PAIGC, também foi impedido de viajar em junho por "ordens superiores".

Na sequência do impedimento de viagem do empresário, a imprensa guineense noticiou a existência de uma lista de pessoas impedidas de viajar.

Na altura, as autoridades guineenses, nomeadamente o Ministério do Interior, disseram desconhecer totalmente a existência de qualquer lista.

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