Numa audição na Comissão de Agricultura e Pescas, o governante disse que este ano houve duas trocas e que Portugal ficou com espécies de maior valor, como o goraz e o espadarte.
"O objetivo é maximizar o rendimento da frota, ela estar o máximo do tempo no mar", disse o ministro, acrescentado que isto dá "previsibilidade" à atividade.
O governante assegurou ainda que o setor "foi informado" das alterações das quotas e que, até ao fim de outubro, o Governo pagou 668,7 mil euros relativamente a paragens de 2023.
Segundo o governante, sem a troca, a frota tinha parado ainda mais cedo.
O ministro esteve na comissão na sequência de dois requerimentos, um do Chega e outro do PS, sobre a doença da língua azul em explorações pecuárias e sobre as pescas.
ALN // CSJ
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