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Na mochila dos jovens lusófonos que tiram uma licenciatura em Portugal estão sonhos e vontade de ajudar o país de origem, mas quando chegam deparam-se com problemas materiais e de adaptação que chegam a prolongar o tempo do curso.
As dificuldades destes estudantes começam logo antes de chegarem a Portugal, uma vez que só após a inscrição estar garantida é que o visto começa a ser tratado, o que em alguns casos demora meses.
"As embaixadas demoram muito tempo a tratar do visto. Há casos em que os alunos chegam a Portugal em março, apesar de o ano letivo começar em setembro", contou à Lusa o presidente da Associação de Estudantes da Guiné-Bissau em Lisboa, Diogo Gomes.
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