Em comunicado, a PJ adiantou que a operação Atlantis está a ser conduzida pela sua Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), "no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público (DCIAP) em que se investiga a eventual prática dos crimes de administração danosa, corrupção e participação económica em negócio no âmbito da gestão de estaleiros navais".

Segundo a PJ, a operação mobiliza 30 inspetores, cinco procuradores do DCIAP, e dois magistrados judiciais.

Contactado pela Lusa, fonte do gabinete do ministro da Defesa confirmou a realização de buscas nas instalações do ministério, no Restelo.

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