O diretor da EDM no Posto Administrativo de Infulene, Samuel Guambe, em declarações hoje à emissora pública Rádio Moçambique (RM), disse que os detidos montavam redes clandestinas de fornecimento de energia elétrica, assinavam contratos falsos e faziam inspeções nas residências dos clientes vestindo uniforme da empresa.
A energia roubada chegava a casa dos clientes beneficiários do esquema a partir da infraestrutura da elétrica estatal, afirmou Guambe.
Pelo fornecimento de energia, os falsos técnicos da EDM cobravam entre 3.500 meticais (51 euros) e 20 mil meticais (293 euros), acrescentou.
Os detidos também chantageavam clientes legítimos da EDM por supostas irregularidades nas suas instalações elétricas.
A empresa referiu que mais pessoas estão a ser procuradas pela polícia por envolvimento no esquema fraudulento.???????
PMA // VM
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