Em causa estão armas de fogo declaradas perdidas a favor do Estado, no âmbito de processos-crime e processos de contraordenação ou administrativos e do processo de entrega voluntária de armas e ausência de procedimento sancionatório, através do qual foram entregues 7.279 armas de fogo, anunciou a PSP em comunicado.

A iniciativa, sob o lema "Cada Arma Destruída Não Pode Mais Ser Usada Para Matar, Ferir ou Intimidar" e presidida pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, pretende "chamar a atenção do mundo, dos media e dos cidadãos em geral para a problemática da necessidade do controlo de armas pelas autoridades públicas", adianta a PSP.

As armas são destruídas depois de confirmada a sua inutilidade para a atividade operacional, formativa, cultural, museológica ou outra das forças de segurança.

No comunicado, a PSP refere ainda ter recebido e destruído já este ano 1.367 quilogramas de munições e cartuchos, depois de em 2018 terem sido destruídos 18.198 quilogramas.

A ação enquadra-se nos programas a que a PSP está associada, promovidos pela ONU, relacionados "com o controlo do tráfico ilícito de armas de fogo, controlo da violência e da criminalidade praticada por jovens com recurso a armas de fogo e promoção do Estado de Direito com o incentivo de desenvolvimento de programas de entregas voluntárias de armas", acentua a força de segurança.

AYR // JMR

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