Com os dados divulgados até segunda-feira, o país lusófono apresenta uma taxa de letalidade de 0,7% (88 mortos de um total de 12.161 casos), nota o documento atualizado pelas autoridades moçambicanas.

As taxas de letalidade dos países com que Moçambique faz fronteira situam-se entre 2% de Eswatini (antiga Suazilândia) e 3% do Maláui, refere-se na análise.

Da mesma forma, o país está entre os que têm menos óbitos por covid-19 por milhão de habitantes na SADC, com uma taxa de 3,4, ou seja, 100 vezes menos que a África do Sul, que lidera a tabela.

Moçambique já realizou 181.772 testes à covid-19 desde que a pandemia foi declarada e a taxa de resultados positivos é de 6,7%, uma das mais baixas da sub-região, depois do Botsuana e Zimbábue.

Segundo o INS, o número de testes tem aumentado todos os meses, chegando aos 46.894 em setembro - outubro ainda não terminou, mas, até domingo, tinham sido feitos 42.171.

A maior parte dos casos são registados em homens e, no momento do diagnóstico, só 5% tem sintomatologia moderada e 1% apresenta sintomas graves - sendo que metade das vítimas mortais tem mais de 60 anos.

Desde o início da pandemia, o total acumulado de casos hospitalizados em Moçambique manteve-se abaixo dos 2.000 até agosto, subindo no mês seguinte para 4.812.

O mês de outubro registava até domingo um acumulado de 3.258 hospitalizações.

LFO // PJA

Lusa/fim

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