O coletivo de juízes considerou por "unanimidade" que Gama Nhampele e Liliana Ferreira cometeram os crimes de furto informático de moedas e valores, falsificação de documentos autênticos ou que fazem prova plena, associação para delinquir e branqueamento de capitais.

O tribunal considerou provado que Gama Nhampele, um técnico informático do Centro de Desenvolvimento do Sistema Financeiro (Cedsif), instituição tutelada pelo Ministério da Economia e Finanças, entrou no sistema informático da instituição e do Sistema de Administração Financeira do Estado (Sistafe) e conseguiu fraudulentamente que o Banco de Moçambique autorizasse pagamentos da Conta Única do Tesouro (CUT), entre 2016 e 2020.