Marcelo foi acusado de falta de imparcialidade ao ligar para a estreia do programa da Cristina Ferreira. Contudo, é falso que o presidente não seja democrático no que toca a parabenizar pessoas que entram em novas fases da carreira. Eis alguns exemplos.
Olá. Provavelmente não sentiram a minha falta mas há várias semanas que não escrevia. Decidi fazer uma pausa para uma experiência e estive seis semanas sem ler notícias. Acreditem, infelizmente, não lhes senti a falta e ainda achava que estava informada. Não estava.
A União Europeia está a entrar num semestre crucial, com a incerteza sobre a evolução do Brexit, as tensões em volta da imigração e a realização, no final de maio, de eleições europeias num contexto nunca antes visto de avanço de forças contra o sistema, também com o problema de o governo a quem cab
Como simpatizante da democracia e do Estado de Direito, acho que quem cumpre a pena pelos seus crimes passa a ser um cidadão como os outros e não sou contra o debate contra pessoas que têm ideais que vão contra os direitos humanos.
Em Portugal, começámos o ano à meia-noite, entre fogo de artifício e um pouco de champanhe. Pois há um país onde o ano começou quando os ponteiros do relógio bateram no número seis...
Nancy Patrícia D’Alesandro Pelosi tem energia e experiência para enfrentar Trump em qualquer frente. Já enfrentou Bush, entre 2007 e 2010, sem nunca ceder.
Estalou a primeira polémica do ano. O Você na TV teve um espaço de discussão cuja premissa era “Faz falta um novo Salazar?”, o que é logo o início de uma bela conversa porque é uma pergunta incrivelmente pertinente e que nos ocorre a todos muito mais do que se pensa.
Estamos em 2019 - asseguro-vos que acertei isto à primeira tentativa, que escapei ao engano comum de escrever os algarismos do ano anterior. Acertei no “2019” porque comecei concentrado, mas também para compensar esta certeza: o ano vai oferecer-me demasiadas coisas erradas, e demasiadas ocasiões pa
Amos Oz tinha a noção de que os tempos atuais, em especial nestes últimos dois anos, estão nefastos para a tolerância e para o triplo ideal de fraternidade, igualdade e liberdade.
Agora que os festejos natalícios acabaram, temos um curto período de descanso antes dos festejos da passagem do ano em que podemos tecer algumas considerações sobre os acontecimentos enquanto tomamos um chá detox.
Esta é a altura do ano em que olhamos para o que tem sido a nossa vida e ponderamos mudar. Enchemo-nos de motivação e fazemos resoluções que, iludidos, todos os anos pensamos não quebrar.
E agora olhamos para trás e para frente, para o que fizemos e o que faremos e, ainda mais, o que deixámos por fazer e o que continuaremos a deixar por fazer. Fazemos balanços de parcos sucessos e projectamos falhanços que ainda não sabemos que o são.
Já ganhei o hábito, quando esta época chega, de ceder aqui ao espírito do balanço anual e dedicar o meu último artigo de Dezembro à distinção das figuras que mais marcaram os 12 meses antecedentes. Embora nesta edição eu volte a destacar duas personalidades portuguesas de grande notoriedade no ano q
Nestes dias do Natal há sempre notícia do que o papa diz aos seus fiéis. O atual pontífice, mestre no pragmatismo, tem puxado a igreja do lado dos ideólogos doutrinais para o dos pastores moderados que se colocam ao serviço das pessoas, sobretudo as mais vulneráveis. Francisco, o primeiro papa oriun
O trabalho e a missão daqueles que fazem da sua vida salvar os outros tem uma nobreza sublime. Essas pessoas devem ser protegidas e acarinhadas quanto mais vulnerável e difícil for a sua situação. Quando a simplicidade e a eficácia de assinar uma petição resolve tanto por elas, devemos fazê-lo, a co
Portugal sofre do mal de ter péssimos gestores. É preciso contratar um gestor alemão ou francês para organizar estas manifestações porque assim não vamos lá.
Estamos historicamente habituados a que a França seja a grande referência mundial no que à moda diz respeito. Foi por isso normal que tendência Inverno-Revolucionário dos coletes amarelos tenha chegado a Portugal. Mas como tantas vezes que tentamos copiar o que se faz no estrangeiro, fomos aquele pu
No meu último artigo de opinião, referi que esta última cimeira do Clima COP 24, realizada na Polónia, ambicionava que os diversos países chegassem a acordo em matérias importantes, como a redução efetiva de emissões de gases com efeito de estufa, o compromisso de não permitir que a temperatura subi