O presidente do PSD defendeu no sábado que a reação do Governo às declarações da presidente do Conselho de Finanças Públicas sobre o défice orçamental de 2016 reflete imaturidade e pouco apreço pela sociedade civil.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje que Portugal continua confrontado com sérias ameaças e criticou o Governo socialista por "obsessão" na redução do défice e por resistir reverter as leis laborais aprovadas pelo anterior executivo.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que a redução do défice não foi um “milagre", considerando que as entidades responsáveis pelas previsões é que cometeram um “monumental falhanço”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que a redução do défice em 2016 é o resultado de "um esforço muito grande dos portugueses desde 2011/2012" e não de "um milagre".
O Presidente da República revelou que, esta tarde, que a Comissão Europeia ter admitido a saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo "encheu a tarde", o que significa que os cinco anos de sacrifício dos portugueses "valeram a pena".
O ministro das Finanças, Mário Centeno, prevê que o investimento continue a crescer em 2017, e considera que a economia portuguesa “está dotada de sólidos alicerces” para garantir um crescimento económico sustentado.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, disse esta quarta-feira que Portugal nunca resolveu os seus problemas por estar sob o Procedimento por Défice Excessivo (PDE) da Comissão Europeia, no qual o país se encontra desde 2009.
O primeiro-ministro, António Costa, valorizou hoje a indicação dada pelo ministro das Finanças de que o défice orçamental de 2016 não será superior a 2,1% do PIB, sustentando que 2017 pode ser encarado, também nesta matéria, "com confiança".
O Bloco de Esquerda e o PCP criticaram hoje que o Governo vá além da meta do défice definida pela Comissão Europeia, defendendo que a diferença significaria centenas de milhões de euros que poderiam ser aplicados nos serviços públicos.
O ministro das Finanças assegurou hoje que o défice orçamental de 2016 não será superior a 2,1% do PIB, considerando que os indicadores mais recentes da economia são “alicerces mais sólidos” e que ajudam à “saúde das contas públicas”.
A Comissão Europeia estima que o défice orçamental português tenha descido para 2,3% do PIB em 2016, ficando abaixo da meta definida para o fim do processo de sanções, mas admite que só foi possível com o 'perdão fiscal'.
A Comissão Europeia divulga esta segunda-feira as suas previsões económicas de inverno, esperando Portugal que os “números” de Bruxelas confirmem que estão reunidas as condições para que o país saia finalmente este ano do Procedimento por Défice Excessivo (PDE).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reconheceu esta terça-feira o mérito do anterior executivo PSD/CDS-PP na diminuição do défice, mas considerou que a redução "é em larga medida obra deste Governo", que tem seguido a trajetória correta.
O Presidente da República defendeu a necessidade de as instituições europeias reconhecerem que "Portugal está a dar passos" na redução do défice orçamental e na consolidação do sistema financeiro.
O ministro das Finanças rejeitou hoje a ideia de que a meta do défice só é alcançada graças a medidas extraordinárias, afirmando que o que é "verdadeiramente extraordinário" é ouvir críticas de quem governou o país sem "nunca" cumprir os objetivos.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) admite que a meta do défice para 2016, de 2,4% do PIB, "possa ser alcançada", mas diz que a composição deste ajustamento não será a que o Ministério das Finanças esperava inicialmente.
O porta-voz do PS, João Galamba, exigiu esta quarta-feira que Maria Luís Albuquerque se retrate, defendendo que os dados em contabilidade pública e nacional até novembro apontam já para o cumprimento da meta do défice, sem qualquer medida extraordinária.
A vice-presidente social-democrata Maria Luís Albuquerque afirmou que o Governo só conseguirá cumprir a meta do défice através de "medidas extraordinárias e irrepetíveis", reclamando que o PSD teve sempre razão.
O Presidente da República mostrou-se hoje duplamente satisfeito: com o acordo em sede de concertação social no que respeita ao salário mínimo nacional e com os resultados dos primeiros nove meses do ano no que respeita ao défice. Sobre a solução para os lesados do BES é que antecipa "algum pequeno c
O primeiro-ministro enquadrou hoje a promulgação pelo Presidente da República do Orçamento do Estado para 2017 entre os fatores de estabilidade política e garantiu que o défice este ano ficará abaixo de 2,5%, a meta europeia.
O Presidente da República considerou hoje em Faro que os números da execução orçamental até outubro "são francamente bons" e disse ter "muita esperança" de que os números de novembro confirmem um valor aproximado do défice de 2,5%.
O ministro das Finanças afirmou hoje que “foram e são enormes os desafios” orçamentais de 2016 e de 2017, garantindo que “o país sairá do Procedimento por Défices Excessivos” (PDE), numa altura em que se aguarda uma decisão de Bruxelas.
O vice-presidente da Comissão Europeia Andrus Ansip defendeu hoje que os Estados têm de ser tratados de forma igual, após confrontado pelo PSD e CDS-PP sobre um alegado acordo com a França para contornar as regras do défice.
A balança comercial grega registou nos primeiros nove meses do ano um défice de 13.502 milhões de euros, mais 7,1% do que no mesmo período de 2015, foi hoje anunciado.