O Presidente da República considerou hoje que todos ganham, desde alunos e professores a famílias, com um ano letivo “relativamente normal”, reforçando que as greves já anunciadas pelos sindicatos dos docentes fazem parte da vida democrática.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que continua a haver "espaço para diálogo" entre os professores e o Governo, numa altura em que estão anunciadas greves para o arranque do próximo ano letivo.
O ministro da Educação lamentou hoje a convocação de greves para o arranque do ano letivo, defendendo que os alunos devem estar em primeiro lugar e, por isso, o ano deve começar “com as escolas em pleno funcionamento”.
O preço médio de um quarto para estudantes ultrapassa os 400 euros em Lisboa e Porto e a oferta privada disponível chega para menos de 10% dos jovens agora colocados nas universidades e politécnicos daquelas cidades.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o decreto-lei sobre a progressão na carreira dos professores "não garante a abertura de vagas adicionais, apenas as admite, limitando-se a definir o universo de quem obterá vaga".
Aconteceu na Escola Secundária Sebastião e Silva, em Oeiras, onde decorrem gravações da série "Morangos com Açúcar". Alguns alunos ficaram incomodados com o barulho e queixaram-se aos professores presentes. O Ministério da Educação nega problema.
O ministério da Educação reafirmou que as famílias têm direito a novos manuais escolares gratuitos quando os livros devolvidos ficam inutilizados devido ao seu “uso normal”.
Mais de 17 mil crianças de Santa Maria da Feira vão participar em dois programas específicos para desenvolver competências em ciência, robótica e programação, revelou hoje essa autarquia, que tem reservados para o efeito cerca de 850 mil euros.
A primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior terminou na segunda-feira com cerca de 59 mil candidatos, menos dois mil que no ano passado.
Cerca de 400 escolas nacionais recolheram mais de 300 toneladas de pilhas, lâmpadas e equipamentos elétricos usados, no âmbito da 12.ª edição da "Escola Electrão", uma iniciativa da Associação de Gestão de Resíduos.
A Câmara de Braga vai investir, no próximo ano letivo, cerca de 75 mil euros num programa de terapias ocupacionais para 50 alunos com necessidades educativas especiais, a desenvolver nas manhãs ou tardes sem aulas, foi hoje anunciado.
A Federação Nacional da Educação (FNE) estranhou hoje a abertura do Presidente da República à promulgação do diploma sobre a progressão nas carreiras dos professores, considerando que existe apenas uma "eventual disponibilidade" do Governo para negociar.
A burocracia foi o maior problema sentido no último ano letivo pelos professores ouvidos num inquérito da FNE, que revelam ainda vontade de se aposentar, preocupação com a progressão na carreira e falta de recursos para recuperação de aprendizagens.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje promulgar o novo diploma do Governo sobre a progressão dos professores por entender que deixa “uma porta entreaberta” para acelerar o avanço das carreiras dos docentes.
A Federação Nacional da Educação reuniu-se hoje com o ministro da Educação, mas não ficou a conhecer as alterações ao diploma vetado sobre progressão dos professores, lamentou o secretário-geral.
O Governo recusou hoje detalhar as mudanças ao diploma vetado sobre progressão dos professores por decorrerem de uma "interação direta entre primeiro-ministro e Presidente da República", assegurando resposta às preocupações de Belém "mesmo que não em total alinhamento".
Os Agrupamentos de Escolas de Almeirim vão proibir o uso de telemóveis nas escolas do 1.º ciclo no próximo ano letivo, de acordo com uma recomendação do Conselho Municipal de Educação cujos diretores votaram favoravelmente.
Quase 13 mil estudantes apresentaram a candidatura ao ensino superior no primeiro dia do concurso nacional de acesso, que arrancou na segunda-feira com 54.311 vagas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) insistiu hoje nas críticas ao regime de mobilidade por doença em vigor, que considera desumano, sublinhando que deixa de fora milhares de docentes apesar da sua condição.
Cerca de 80 elementos de duas organizações sindicais -- Fenprof e Stop -- manifestaram-se hoje à entrada do Convento São Francisco, em Coimbra, onde o ministro da Educação se reuniu com diretores de escolas e agrupamentos do Norte e Centro.
À entrada para uma reunião com diretores de escolas e de agrupamentos de escolas do Norte e Centro do país, que decorre esta manhã em Coimbra, o governante anunciou que, pela primeira vez, as escolas estão em condições de encerrar durante uma semana do mês de agosto.
A Câmara de Gaia mostrou-se hoje preocupada com um défice de seis milhões de euros na educação, gerado após os processos de transferência de competências, mas o presidente rejeitou, para já, falar em "incumprimento" do Estado central.
O ministro da Educação insistiu hoje que os docentes que têm apenas habilitações próprias só são contratados em último recurso e adiantou que esses professores terão acompanhamento pedagógico, recusando que se estejam a diminuir as qualificações.