O suspeito de ser o mandante do atentado contra o jornal Charlie Hebdo em janeiro de 2015 foi levado hoje sob custódia das autoridades francesas quando chegou a Paris, informou o Ministro do Interior, Christophe Castaner.
Menos de 40 mil manifestantes, dos quais dois mil em Paris, e bloqueios nas fronteiras marcaram hoje o dia de ação do movimento "coletes amarelos" em França, ensombrado por uma décima morte na noite passada.
Os protestos de 'coletes amarelos' de hoje em França mobilizavam, às 14:00 locais (13:00 em Lisboa), 23.800 manifestantes em todo o país, quase menos 10.000 do que há uma semana, quando eram 33.500, segundo números do Ministério do Interior.
Um automobilista morreu durante a noite de sexta-feira para sábado depois de ter embatido num camião bloqueado numa barreira de controlo dos "coletes amarelos", à entrada da autoestrada de Perpignan-sul, indicou à AFP, o procurador local, Jean-Jacques Fagni.
O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, admitiu que o Governo não "ouviu suficientemente os franceses" e "cometeu erros" na gestão da crise dos "coletes amarelos", numa entrevista ao jornal Les Echos que será publicada na segunda-feira.
O número de vítimas mortais do atentado terrorista de terça-feira em Estrasburgo elevou-se hoje para cinco, após a morte de um dos feridos graves, um homem de nacionalidade polaca, hoje ocorrida, indicaram fontes judiciais.
O Governo francês manifestou hoje a esperança de que o protesto dos "coletes amarelos" chegue ao fim, depois de no sábado a mobilização ter registado um acentuado declínio.
O pai de Chérif Chekatt, autor de um ataque em Estrasburgo, que fez na terça-feira quatro mortos e 12 feridos, confirmou que o filho era defensor dos ideais grupo Estado Islâmico (EI).
A mobilização dos “coletes amarelos” registou hoje um claro recuo em toda a França, com cerca de 66.000 manifestantes às 18:00, em vez dos 126.000 contabilizados à mesma hora no sábado passado, segundo números fornecidos pelo Ministério do Interior.
Os pais e dois irmãos do autor de ataque terrorista em Estrasburgo, Chérif Chekatt, que fez na terça-feira quatro mortos e 12 feridos, foram hoje libertados sem qualquer acusação, indicou o Ministério Público de Paris.
As forças de segurança francesas detiveram hoje 157 pessoas na manifestação dos coletes amarelos em Paris, anunciou a polícia local, falando ainda em cinco vítimas ligeiras até às 18:00.
Menos manifestantes, menos danos e menos detidos é o balanço da quinto protesto dos coletes amarelos em Paris, mas a rejeição das medidas apresentadas por Macron continua e quem saiu à rua mostra-se cada vez mais politizado.
As primeiras tensões entre "coletes amarelos" e a Polícia surgiram hoje à tarde nos Campos Elísios, único ponto sensível observado em Paris, constatou a agência France-Press (AFP), numa altura em que números oficiais revelam uma menor mobilização dos manifestantes.
O número de 'coletes amarelos' presente nos Campos Elísios, em França, diminuiu hoje em relação aos sábados passados, embora os manifestantes assegurem que não vão desistir e que vão tornar a Ópera e a Praça da República nos novos pontos de protesto.
Os "coletes amarelos" saem hoje à rua em França pelo quinto sábado consecutivo para exigir melhores condições de vida, apesar de medidas já anunciadas pelo Presidente, Emmanuel Macron, como o aumento do salário mínimo.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, declarou hoje em Bruxelas que a França “precisa de calma, de ordem e de retomar um funcionamento normal”, na véspera de uma nova jornada de protesto dos “coletes amarelos”.
Um dos feridos do atentado de terça-feira em Estrasburgo morreu hoje, elevando para quatro o número total de vítimas mortais, anunciou a Procuradoria de Paris.
Duas pessoas próximas do suspeito do atentado de Estrasburgo, já abatido pela polícia, foram detidas na noite de quinta-feira para hoje fazendo aumentar para sete o total de pessoas sob custódia, anunciou o procurador de Paris, Rémy Heitz.
O alegado terrorista acusado de cometer o ataque em Estrasburgo, que foi abatido pela polícia francesa na noite de quinta-feira, não integrava nenhuma rede terrorista e não teve ajudas, segundo as investigações.
O autor do atentado que ocorreu na terça-feira à noite em Estrasburgo, França, no qual morreram pelo menos três pessoas, é um “soldado” do autoproclamado Estado Islâmico (EI), anunciou esta quinta-feira a agência de propaganda daquele grupo extremista, Amaq.
O ministro do Interior francês, Christophe Castaner, anunciou esta quinta-feira que o mercado de Natal de Estrasburgo reabrirá sexta-feira, dia 14, três dias após o ataque terrorista que fez três mortos e 13 feridos.
Cherif Chekatt, autor do ataque de terça-feira num mercado de Natal em Estrasburgo, França, foi abatido esta quinta-feira à noite, no bairro de Neudorf, na cidade francesa.
A Assembleia Nacional francesa rejeitou hoje a moção de censura das esquerdas contra o governo de Édouard Philippe, pela gestão da crise dos ‘coletes amarelos’, votada apenas por 70 deputados.
O parlamento português condenou esta quinta-feira o ataque de terça-feira em Estrasburgo, França, e cumpriu um minuto de silêncio pelas vítimas, três mortos e mais de uma dezena de feridos.