O BE considerou que hoje “é um dia triste para a democracia” com a eleição de Pacheco de Amorim, do Chega, para vice-presidente do parlamento, acusando-o de ter participado “em organizações terroristas que se opuseram ao 25 de Abril”.
O BE pediu hoje à esquerda "perseverança e unidade", apesar de deixar algumas críticas ao secretário-geral do PS, reconhecendo que falhou o seu "objetivo maior" de uma maioria à esquerda nas legislativas de 10 de março.
Para Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, que foi recebida pelo Presidente da República no Palácio de Belém, "há uma viragem à direita e não há maioria de esquerda, por isso o BE vai assumir sua posição na oposição".
A coordenadora bloquista, Mariana Mortágua, remeteu uma posição sobre a moção de rejeição do programa de Governo anunciada pelo PCP para quando conhecer o seu texto, reiterando que "nunca contarão com o BE para viabilizar" um executivo de direita.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, assegurou esta noite que o partido será parte de uma “solução que afaste a direita do Governo”, considerando que a “inegável viragem à direita” é resultado da “política desastrosa” da maioria absoluta do PS.
Os antigos líderes do BE, Francisco Louçã e Catarina Martins, estão esta noite no quartel-general bloquista para acompanhar a noite eleitoral, que recebeu com palmas a coordenadora Mariana Mortágua, mas sem qualquer manifestação quando foram conhecidas as projeções.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, espera que hoje seja “um dia de celebração da democracia”, considerando que as pessoas irem votar nas legislativas “é a melhor forma” de comemorar os 50 anos do 25 de Abril.
A coordenadora do BE assinalou hoje que nenhum partido da direita parlamentar "se atreveu" a pôr em causa a lei do aborto que gerou um "consenso inviolável", mas cujo acesso considerou ser preciso garantir a todas as mulheres.
A coordenadora bloquista considerou hoje que só com a força no BE e uma “maioria de esquerda que dê estabilidade ao país” é que se salvará o SNS, um setor no qual o líder socialista reconheceu haver problemas.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou hoje que uma dos aspetos da “cavalgada da direita” e da “mutação política” destas eleições são os “rios de dinheiro que correm de cofres milionários” para partidos como Chega e IL.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, traçou hoje o objetivo de recuperar o mandato por Faro, que foi perdido nas últimas legislativas, considerando que se notou o efeito de o Algarve ter deixado "de ter deputados à esquerda".
A coordenadora do BE lamentou hoje que, dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, não tenham sido feitos mais esforços "em nome da paz", saudando as posições contra a guerra do secretário-geral das Nações Unidas.
A coordenadora do BE lamentou hoje a invisibilidade que a cultura tem tido na campanha eleitoral, por ser um setor em que os profissionais vivem "com a corda ao pescoço" e para o qual é preciso investimento e respeito.
A coordenadora do BE quer fazer nas questões laborais aquilo que a "maioria absoluta [do PS] recusou" e defendeu hoje a recuperação da contratação coletiva, a reposição do princípio do tratamento mais favorável e a definição de leques salariais.
A coordenadora do BE recusou hoje “alinhar na campanha da extrema-direita” e reafirmou que as suas declarações são verdadeiras, alegando que a renda da sua avó poderia ter saltado caso a geringonça não tivesse suspendido a aplicação da “lei Cristas”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, considerou hoje sensato o adiamento dos protestos da GNR e da PSP para depois das legislativas de março, sublinhando que a luta das forças de segurança não deve condicionar o processo eleitoral.
A coordenadora do BE desafiou hoje o PS para um “encontro de posições”, considerando que não haverá maioria absoluta nas próximas legislativas, e defendeu que será uma negociação difícil mas imperativa para vencer a direita.
A coordenadora do BE considerou hoje importante que o PS se tenha definido quanto à viabilização de um Governo minoritário de direita nos Açores, desafiando-o a fazer o mesmo quanto a eventuais entendimentos à esquerda após as legislativas.
Mariana Mortágua e Rui Tavares encontraram-se num final da tarde nos estúdios da SIC para debater o que os une. “Toda a esquerda precisa crescer”, foi o mote comum e as farpas estiveram nos detalhes.
Dois líderes de partidos muito diferentes que discutiram as suas diferenças num debate equilibrado, onde houve confronto de ideias e discussão de propostas. Montenegro conseguiu apelar ao voto útil, mesmo com uma Mariana Mortágua ao ataque. Mas (de forma pífia) ganhou um Montenegro com uma injeção d
A coordenadora do BE considerou hoje que o Governo “foi incapaz de responder” aos problemas na saúde, tentando “encontrar novos modelos para escapar à falta de investimento” no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, propôs hoje refeições escolares gratuitas e com qualidade para todas as crianças, alegando que este deve ser um dos aspetos de um serviço público como a educação.
A coordenadora do BE defendeu hoje que as últimas eleições regionais da Madeira mostraram a importância de cada partido ser claro quanto às suas intenções depois das legislativas de 10 de março, acusando o PAN de "fraude política".
O BE quer que a Caixa Geral de Depósitos “atue como um banco público” e baixe os juros do crédito à habitação, uma das propostas do programa eleitoral para responder “às crises do legado da maioria absoluta do PS”.