Durante a madrugada de sexta para sábado, a Marinha portuguesa evitou uma catástrofe ecológica. O navio graneleiro MBC Daisy, que se "encontrava à deriva a cerca de 22 quilómetros, a Sudoeste do Cabo Espichel", pediu ajuda após ficar com uma avaria no sistema propulsor.
A Marinha resgatou uma mulher inglesa, de 87 anos, que se encontrava a bordo de um navio de passageiros, a sudoeste da ilha de São Miguel, nos Açores, que necessitava de cuidados médicos hospitalares imediatos, foi hoje anunciado.
Uma embarcação de alta velocidade da Marinha portuguesa vai juntar-se ao navio "Centauro" em São Tomé e Príncipe para a missão de capacitação da guarda costeira daquele país e apoio à fiscalização marítima no Golfo da Guiné.
Uma fragata da Marinha portuguesa terminou no domingo à noite o acompanhamento de um navio reabastecedor russo, que teve início no sábado, anunciou hoje a Marinha.
A Autoridade Marítima Nacional (AMN) apelou hoje à população para não frequentar locais expostos à agitação marítima, “uma vez que o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras”.
A Martifer assinou um contrato para a construção de seis navios para a Marinha portuguesa por quase 300 milhões de euros, segundo um comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Chefe do Estado-Maior da Armada destacou hoje o valor estratégico dos seis novos patrulhas oceânicos (NPO) que vão ser construídos em Viana do Castelo, com capacidades tecnológicas avançadas, que serão adicionados à frota entre 2027 e 2030.
O chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Henrique Gouveia e Melo, vai propor ao próximo executivo a compra de mais dois submarinos, quer modernizar duas fragatas no prazo de três anos e adquirir dois navios reabastecedores.
A Marinha coordenou 391 ações de busca e salvamento marítimo desde o início do ano, das quais resultaram 338 vidas salvas, indicou hoje aquele ramo das Forças Armadas.
O chefe do Estado-Maior da Armada considerou hoje que está em curso a construção de uma nova Marinha mais avançada, enquanto a ministra da Defesa afirmou estar a cumprir em tempo os objetivos do PRR.
A Marinha Portuguesa resgatou 376 pessoas em ações de busca e salvamento marítimo desde o início do ano até outubro, segundo o balanço feito hoje, que dá conta de 14 pessoas salvas apenas no mês passado.
Um exercício noturno em condições adversas, em que é preciso ultrapassar obstáculos em equipa, é um dos cenários da formação em liderança coordenada pela Marinha há 30 anos, que põe à prova não só militares como civis.
A Marinha Portuguesa organiza até 22 de setembro o maior exercício de experimentação de drones marítimos do mundo, sistemas não tripulados cuja utilização pode ir da vigilância marítima até missões de busca e salvamento.
A Marinha e a Autoridade Marítima Nacional “vão continuar a acompanhar a situação e desenvolver todos os esforços para garantir a segurança da navegação e a salvaguarda dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional”.
De acordo com o balanço divulgado hoje pela Marinha, os Centros de Coordenação de Busca e Salvamento de Lisboa e Ponta Delgada e subcentro do Funchal desencadearam 210 ações nos primeiros seis meses do ano, que resultaram no salvamento de 215 pessoas.
O Navio-Escola Sagres iniciou hoje uma viagem rumo à América do Sul, onde vai participar nas celebrações do bicentenário da Marinha da Colômbia, e tem a previsão de navegar durante 73 dias, até ao final de setembro.
A Polícia Judiciária (PJ), com o apoio da Marinha, intercetou em alto mar uma embarcação de recreio suspeita de estar a ser usada para transportar grandes quantidades de droga e deteve o único tripulante, segundo fonte da polícia.
Durante quatro dias, de quinta-feira a domingo, o navio-escola vai poder ser visitado gratuitamente pela população, iniciativa inserida nas comemorações do Dia da Marinha que, este ano, decorrem no Porto.
A Marinha acompanhou e monitorizou, entre quinta-feira e sexta-feira, dois navios russos que navegavam em trânsito ao largo da costa portuguesa, indicou hoje aquele ramo das Forças Armadas.
O chefe do Estado-Maior da Armada admitiu hoje que o caso do navio Mondego "fragilizou a imagem da Marinha", mas que a instituição "não mente" e dentro de um mês serão conhecidas as conclusões do processo interno.
A Marinha acompanhou e monitorizou, entre 1 e 3 de maio, a passagem de dois navios russos de investigação que navegaram ao largo da costa continental portuguesa.
Os engenheiros e técnicos da Fragata Corte-Real apagaram hoje dois pequenos fogos durante a intervenção feito no navio-tanque Greta K, que na terça-feira se incendiou ao largo do Porto, informou em comunicado a Marinha.
A Marinha negou hoje ter apagado qualquer prova de avarias no navio Mondego e alegou que algumas das reparações contaram com a participação dos militares que se tinham recusado a embarcar para uma missão na Madeira.