O Ministério Público decidiu suspender a audição dos 13 militares que se recusaram embarcar no navio Mondego, por decisão da procuradora para analisar o processo com mais detalhe, anunciou hoje a defesa.
O primeiro-ministro salientou hoje que ao chefe do Estado Maior da Armada cabe assegurar a disciplina e ordem nas suas forças e que foi aberto inquérito em relação aos militares que se recusaram a cumprir uma missão.
Depois da polémica dos 13 militares do navio NRP Mondego que se recusaram a embarcar, no sábado, para cumprir uma missão, o primeiro-tenente Vasco Lopes Pires veio esclarecer que estava confortável com a decisão de navegar e com as condições de segurança da embarcação.
Os 13 militares que se encontravam no navio NRP Mondego e que recusaram executar uma missão, que envolvia acompanhar um navio russo que passava ao largo do Zona Marítima da Madeira, por falta de condições, vão ser rendidos.
O Presidente da República afirmou hoje que aguarda os resultados da investigação sobre o episódio da recusa de militares da Marinha em embarcar no NRP Mondego e defendeu um reforço da manutenção nas Forças Armadas.
Marinha ordenou uma inspeção às condições de segurança do navio Mondego, que no sábado serviram de argumento para que parte da guarnição se tenha recusado a embarcar para cumprir uma missão militar, disse à Lusa fonte da Armada.
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, considerou hoje que o episódio dos militares que se recusaram a embarcar no navio NRP Mondego, que se encontra na região, falhando uma missão, foi isolado e vai ser resolvido internamente.
O presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS) considerou hoje que as anomalias do navio que falhou uma missão a norte do Porto Santo porque 13 elementos recusaram embarcar por questões de segurança representavam “grave risco” para a tripulação.
Mais de uma dezena de militares do navio NRP Mondego, que se encontra na Madeira, recusaram-se no sábado a embarcar para cumprir uma missão, invocando falta de condições de segurança do navio da Marinha portuguesa.
A Câmara Municipal de Oeiras e a Marinha Portuguesa assinaram hoje dois protocolos que visam o reforço da relação institucional entre as duas entidades e a beneficiação do Aquário Vasco da Gama, estimada em 1,2 milhões de euros.
O único candidato qualificado no concurso para desenvolver o navio multifunções da Marinha não apresentou qualquer proposta dentro dos prazos, indicou hoje à Lusa aquele ramo das Forças Armadas, que mantém a intenção de concretizar o projeto.
A Marinha resgatou hoje o tripulante de um veleiro francês que se encontrava na balsa salva vidas após a embarcação se ter afundado, a cerca de 680 quilómetros a nordeste da ilha de São Miguel.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que “uma quebra do exemplo” nos fuzileiros deve ser “exemplarmente punida”, mas defendeu que é inaceitável julgar todo este corpo de forças especiais pelas ações de alguns.
A Marinha abriu um processo disciplinar depois de o Ministério Público ter apresentado a primeiro interrogatório judicial um militar por fortes indícios de se dedicar à compra de droga e posterior venda a terceiros, nomeadamente militares toxicodependentes em tratamento.
O Ministério Público (MP) apresentou a primeiro interrogatório judicial um militar da Marinha por fortes indícios de se dedicar à compra de droga e posterior venda a terceiros, entre os quais militares toxicodependentes em tratamento.
O almirante Henrique Gouveia e Melo anunciou esta quinta-feira que vai reintegrar o capelão da Marinha que foi exonerado. No entanto, Licínio Luís não vai voltar aos fuzileiros.
O Chefe do Estado-Maior da Armada está a ponderar readmitir o capelão Licínio Luís, que foi exonerado na sequência de críticas públicas às declarações do almirante Gouveia e Melo aos fuzileiros, disse à Lusa fonte da Marinha.
O capelão Licínio Luís foi exonerado pelo almirante Henrique Gouveia e Melo, mas, segundo o Expresso, o afastamento não é definitivo. Uma viagem entre declarações e publicações no Facebook para contar a polémica.
Licínio Luís, capelão da Marinha, criticou nas redes sociais o discurso do chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, pelo discurso após a morte do agente da PSP que envolveu fuzileiros.
O chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), o almirante Gouveia e Melo, fez uma intervenção no Corpo de Fuzileiros onde lembrou os valores militares a propósito da morte do agente da PSP Fábio Guerra.
Dois fuzileiros estão "a responder a um inquérito interno e à disposição das autoridades policiais" para as investigações sobre o caso das agressões a quatro polícias no exterior de uma discoteca em Lisboa, informou hoje a Marinha Portuguesa.
O Presidente da República assistiu hoje a três ações de demonstração dos meios da Marinha na Base Naval do Alfeite, a convite do almirante Gouveia e Melo, recém-empossado como chefe do Estado-Maior da Armada.
O Presidente da República condecorou hoje com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo o ex-Chefe do Estado-Maior da Armada almirante Mendes Calado e o ex-Chefe do Estado-Maior da Força Aérea general Nunes Borrego.