A GNR apreendeu na segunda-feira 271 maços de tabaco em nove estabelecimentos nas ilhas de São Miguel e Santa Maria, nos Açores, por as embalagens apresentarem infração tributária, foi hoje anunciado.
A GNR do Porto anunciou hoje que apreendeu tabaco, aguardente e artigos contrafeitos no valor de 153 mil euros, durante uma operação policial realizada, nos últimos seis dias, nos distritos do Porto e Braga.
O tabaco custa mais de 1,5 mil milhões de euros por ano à economia internacional, o que representa cerca de 2% da produção mundial, segundo dados divulgados esta quinta-feira pela Conferência Mundial sobre Tabaco ou Saúde.
Fumar cigarros eletrónicos pode encorajar os jovens a começar a fumar, mas também pode ajudar os adultos a pararem, segundo um estudo científico americano revelado nesta terça-feira.
O Ministério Público (MP) acusou 16 arguidos de lesaram o Estado em mais de 13 milhões de euros através de um esquema fraudulento de comercialização de várias toneladas de tabaco, sem controlo, fiscalização e o pagamento de impostos.
A Unidade de Ação Fiscal da GNR anunciou hoje a apreensão de 124 mil cigarros, com um valor global de 36 mil euros, numa ação de fiscalização na fronteira do Caia, no concelho de Elvas (Portalegre).
A Associação Portuguesa de Hotelaria Restauração e Turismo (APHORT) desafiou hoje o Governo a implementar uma “política antitabágica de estabelecimentos 100% sem fumo”, para proteger a saúde dos profissionais do setor.
A nova lei do tabaco mantém a permissão de fumar em locais de trabalho, pondo em risco a saúde dos trabalhadores da hotelaria e restauração, denunciou hoje o sindicato do setor, considerando a nova legislação “hipócrita”.
O consumo de tabaco em locais ao ar livre como campos de férias é proibido a partir de segunda-feira, com a entrada em vigor de uma lei apelidada de “tímida” e que alarga o conceito de fumar.
Mais de metade dos condutores fumadores inquiridos num estudo admitiram fumar dentro do carro e apenas 10% afirma ter estado num automóvel com crianças, jovens ou idosos e alguém a fumar.
O Centro Hospitalar da Cova da Beira (CHCB), sediado na Covilhã, anunciou que vai lançar uma campanha para deixar o hospital 100% livre de fumo de tabaco, o que incluirá intervenções para erradicar o risco de contaminação oriunda até do exterior.
Uma pessoa morreu a cada 50 minutos em Portugal, no ano passado, por doenças atribuíveis ao tabaco, segundo o relatório do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo que será hoje apresentado.
A Pulmonale - Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão vai promover, nos dias 16 e 17 de novembro, no Porto, uma campanha de sensibilização para os malefícios do tabaco denominada "Cidade livre de fumo".
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) defendeu hoje que as mensagens contra o consumo de tabaco devem ter em conta as diferenças entre homens e mulheres para aumentar a sua eficácia.
A legislação que equipara os cigarros sem combustão e eletrónicos aos cigarros tradicionais e reforça a proibição de fumar em locais frequentados por menores foi hoje publicada em Diário da República, entrando em vigor a 01 de janeiro.
O Organismo Europeu de Luta Contra a Fraude e os Estados membros da União Europeia apreenderam 140 milhões de cigarros de contrabando e detiveram 32 pessoas em seis países, no último trimestre.
A estimativa é da Organização Mundial de Saúde (OMS), que quer ver proibida a promoção de produtos de tabaco e o aumento dos preços como forma dissuasora. Segundo a organização, os cigarros matam 19.200 pessoas por dia em todo o mundo. Em Portugal, são 12 mil pessoas por ano, ou seja 32 mortes por d
O consumo de tabaco mata mais de sete milhões de pessoas por ano, alertou hoje a organização Mundial de Saúde, apelando para a proibição da sua promoção e ao aumento das taxas e do preço dos produtos.
O impacto das imagens chocantes nos maços de tabaco está por medir ao fim de um ano da medida, com o setor antitabaco a considerar que são ineficazes e os grossistas a afirmarem que não teve efeito no mercado.
Organizações da sociedade civil e ligadas à saúde reafirmaram esta terça-feira a ideia de que os deputados que estão a decidir sobre alterações à lei do tabaco foram influenciados pela indústria tabaqueira e “seus parceiros e operadores”.
Associações e organizações ligadas à saúde afirmaram-se hoje “seriamente preocupadas” com a possibilidade de o Parlamento “não respeitar os princípios de saúde pública” e rejeitar, ou alterar, a proposta de lei do Governo sobre tabaco.
A proposta de alteração à lei do tabaco, em discussão no Parlamento, está a provocar polémica mas há 10 anos outra proposta também polémica suscitou uma das maiores revoluções nos hábitos dos portugueses e é hoje consensual.
Os novos produtos de tabaco, como o tabaco aquecido, estão a dividir opiniões, com a indústria a apresentá-los como uma forma de minimizar riscos e entidades de saúde a pedirem provas.