A UEFA emitiu hoje um segundo comunicado sobre a situação na Ucrânia, condenando "a invasão militar russa em curso" àquele país, prometendo "a maior seriedade e urgência" na tomada de decisões relevantes para o futebol europeu.
O Conselho Superior de Defesa Nacional deu hoje parecer favorável, por unanimidade, a propostas do Governo para a eventual participação de meios militares portugueses em forças de prontidão da NATO.
O presidente do Conselho Europeu disse que os 27 vão acordar hoje à noite "um pacote de sanções maciças" à Rússia e abordar todas as consequências da "brutal agressão" da Rússia à Ucrânia, que classificou como "um cataclismo".
O piloto alemão Sebastian Vettel (Aston Martin) afirmou hoje que não vai disputar o Grande Prémio da Rússia de Fórmula 1, em Sochi, em setembro, na sequência da ofensiva militar russa na Ucrânia.
O secretário-geral da NATO saudou hoje a forte unidade da organização do Atlântico Norte e da União Europeia (UE) na resposta à agressão russa na Ucrânia, considerando que tal evidencia “o quão sozinha e isolada a Rússia está”.
A Comissão Europeia disse hoje estar "pronta" para, se necessário, apoiar os Estados-membros da União Europeia (UE) no acolhimento de refugiados ucranianos, após a invasão russa do país, agradecendo a cinco países a "vontade de proporcionar proteção imediata".
Desde a sua independência em 1991, a Ucrânia oscila entre o Ocidente e a Rússia — que, nos últimos anos, tem manifestado repetidamente a sua oposição à aproximação da ex-república soviética da União Europeia.
O avançado Fedor Smolov, que alinha no Dínamo de Moscovo, manifestou-se hoje contra a invasão da Ucrânia pelas forças armadas da Rússia, tornando-se o primeiro futebolista da seleção russa a criticar a decisão de Moscovo.
O líder do PSD considera a ação da rússia “ilegal, desnecessária e inaceitável”. No Chega fala-se "das mais severas condenações públicas e políticas, como também de duras sanções económicas” e no IL de um “ataque criminoso do regime autocrático russo”.
António Costa disse esta manhã que a ação da NATO será de "dissuasão" nos países limítrofes da Ucrânia. O primeiro-ministro português fala da situação na Ucrânia após uma reunião com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, o ministro da Defesa Nacional e o chefe do Estado-Maior-General das
Um ataque a um membro da NATO é um ataque a todos. Mesmo não fazendo parte da Aliança, a invasão da Rússia à Ucrânia pode vir a ter implicações para vários países, de acordo com o Tratado do Atlântico Norte.
A embaixada de Portugal na Ucrânia aconselhou hoje os cidadãos portugueses a sair do país através das fronteiras terrestres com a União Europeia, de preferência na direção da Polónia e da Roménia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, convocou para as 12:00 de hoje uma reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional, comunicou o próprio à agência Lusa.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou nesta quinta-feira que "o mundo responsabilizará a Rússia" por atacar a Ucrânia, após o anúncio de Vladimir Putin de uma "operação militar" no país vizinho.
A Rússia concentrou “quase 200.000 soldados” na fronteira ucraniana, disse hoje o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, num discurso na madrugada de quinta-feira em Kiev em que apelou diretamente ao povo russo para impedir uma guerra.
A embaixadora norte-americana nas Nações Unidas afirmou hoje que cerca de cinco milhões de pessoas poderão ser forçadas a sair de suas casas caso a Rússia "continue neste caminho" de "guerra", criando uma nova crise de refugiados.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitro Kuleba, apelou hoje à comunidade internacional que reforce as sanções à Rússia e disponibilize armas para a Ucrânia se defender de uma agressão russa.
O Kremlin anunciou hoje que os líderes das autoproclamadas repúblicas separatistas pró-Rússia, no leste da Ucrânia, pediram ajuda ao Presidente russo Vladimir Putin para “repelir a agressão” dos militares ucranianos.
O Parlamento ucraniano aprovou nesta quarta-feira por ampla maioria a declaração do estado de emergência nacional, diante da ameaça de uma invasão russa.
A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, marcou hoje uma reunião extraordinária com os líderes dos partidos políticos para quinta-feira devido aos "desenvolvimentos dramáticos na Ucrânia", para discutir a coordenação da resposta europeia à ofensiva russa.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da Alemanha e França acusaram hoje a Rússia de ter "destruído" os Acordos de Minsk ao reconhecer como independentes os dois territórios separatistas no leste da Ucrânia, embora mantenham aberta a janela do diálogo.
O líder da autoproclamada república separatista de Donetsk, no leste da Ucrânia, admitiu hoje pedir ajuda militar à Rússia, em caso de uma agressão ucraniana, aproveitando o reconhecimento das suas pretensões territoriais por parte de Moscovo.
A opositora bielorrussa Svetlana Tikhanovskaya alertou hoje que as dezenas de milhares de tropas russas em manobras conjuntas na Bielorrússia, que os ocidentais temem poder ser usadas num ataque à Ucrânia, também ameaçam a independência do seu país.
Um novo ciberataque visou hoje vários 'sites' oficiais ucranianos, tornando-os inacessíveis, anunciou o vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mikhailo Fiodorov.