O Ministério da Defesa da Rússia disse hoje que os relatos de queda de mísseis russos na Polónia são "uma provocação deliberada para escalar a situação", negando a responsabilidade pelo ataque.
O ministro da Defesa da Letónia, Artis Pabriks, condenou hoje a queda de mísseis russos na Polónia, país membro da NATO, e defendeu que, como reação, seja implementado um escudo aéreo para a defesa da Ucrânia.
O Pentágono disse hoje que ainda precisa de corroborar os relatos de mísseis que terão caído na Polónia, país membro da NATO, e reiterou intenção de defender "cada centímetro" de território aliado.
Um alto funcionário dos serviços de informações dos Estados Unidos disse hoje que mísseis russos caíram na Polónia, país membro da NATO, incidente que causou a morte a duas pessoas.
Mais de sete milhões de habitações da Ucrânia estão sem eletricidade após novos bombardeamentos russos que visaram a rede elétrica do país, indicou hoje a Presidência da República ucraniana.
A Rússia "não atingirá os objetivos" de destruição de infraestruturas energéticas ucranianas, disse o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, após os múltiplos ataques russos de hoje com mísseis.
Pelo menos uma pessoa morreu hoje na capital da Ucrânia, Kiev, quando esta foi bombardeada com mísseis russos, o que se verificou também noutras cidades do país, como Lviv (oeste) e Kharkiv (nordeste).
Durante uma visita oficial a Kiev, Wopke Hoekstra teve de se refugiar num abrigo para se proteger dos bombardeamentos russos desta terça-feira. Um porta-voz do ministério neerlandês confirmou que toda a delegação está a salvo.
O secretário-geral da NATO congratulou-se hoje com os progressos alcançados pelas forças ucranianas, mas alertou para o “erro” que seria “subestimar a Rússia” e defendeu a necessidade de continuar a apoiar a Ucrânia.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou hoje uma resolução que considera a Rússia responsável pela violação da lei internacional devido à invasão da Ucrânia e que inclui o pagamento de compensações de guerra.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que "já houve oito pacotes de sanções e haverá seguramente um novo" visando a Rússia, pela invasão da Ucrânia, a ser negociado na União Europeia, com mais sanções individuais e financeiras.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou hoje o seu "otimismo" quanto às possibilidades de renovação do acordo que facilita a exportação de cereais e fertilizantes russos e ucranianos e que expira no próximo sábado.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, cantou hoje o hino nacional em Kherson, cuja reconquista pelas forças ucranianas saudou como o "início do fim da guerra" iniciada pela Rússia há quase nove meses.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje que o exército russo fez "as mesmas atrocidades" em Kherson que em outras regiões do país durante a sua ocupação, e afirmou que já foram documentados "mais de 400 crimes de guerra russos".
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou no sábado que as forças militares ucranianas recuperaram o controlo de mais de 60 localidades em Kherson, após a retirada do exército russo dessa região do sul do país.
Mais de 30.000 soldados russos passaram para a margem esquerda do Rio Dniepre, que divide a região de Kherson, no sul da Ucrânia, anunciou hoje o Ministério da Defesa em Moscovo.
O exército ucraniano entrou hoje em Kherson, após a retirada das forças russas, e o Ministério da Defesa já pediu ao soldados inimigos para se "renderem imediatamente".
Os Estados Unidos vão atribuir mais 400 milhões de dólares (393 milhões de euros) em ajuda militar à Ucrânia, para apoiar este país no combate à invasão russa, revelaram hoje vários altos responsáveis norte-americanos.
A Rússia anunciou hoje que as suas tropas iniciaram a retirada da estratégica cidade de Kherson, sudeste da Ucrânia, quando aumentam os sinais sobre uma decisão que poderá significar uma viragem no conflito.
O governo da Ucrânia disse hoje não ver "qualquer sinal", neste momento, de retirada voluntária das tropas russas da cidade de Kherson, no sul do país.
A Comissão Europeia propôs hoje contrair empréstimos nos mercados de capitais com garantias do próprio orçamento da União Europeia (UE) para financiar o pacote de ajuda à Ucrânia para 2023, no montante de 18 mil milhões de euros.
O ministro da Defesa turco, Hulusi Akar, disse hoje que o seu país proporá o prolongamento por um ano do acordo para exportar cereais a partir dos portos ucranianos, que termina a 19 de novembro.