A UGT considerou o Orçamento de 2019 para os funcionários públicos uma "mão cheia de nada" e desafiou o Governo a apresentar uma proposta que permita desconvocar a greve de 26 de outubro.
A UGT aprovou hoje a política de rendimentos para 2019, defendendo um aumento de 6% do salário mínimo para 615 euros, de entre 3% e 4% para salários e pensões e um novo escalão intermédio no IRS.
A UGT volta hoje à atividade sindical com a aprovação da política de rendimentos para 2019, que deverá incluir um aumento dos salários entre os 3 e os 4% e outras medidas para melhorar o rendimento das famílias.
A Confederação dos Sindicatos Marítimos e Aeroportuários receia que a descentralização de competências nas áreas portuário-marítimas para a Câmara de Lisboa leve à extinção dos terminais do Porto de Lisboa, deixando o espaço disponível para especulação imobiliária.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, reiterou hoje que a central sindical vai propor que o salário mínimo nacional seja aumentado em 2019 dos atuais 580 euros para 615 euros mensais.
A CGTP considerou hoje "falsas e injuriosas" as declarações do secretário-geral da UGT, Carlos Silva, na Universidade de Verão do PSD, que punham em causa a independência política da central sindical.
O secretário-geral da UGT e dirigente do PS, Carlos Silva, rejeitou esta terça-feira a ideia de que a austeridade tenha acabado e defendeu como prioridade para o próximo Orçamento do Estado a redução do IRS.
As estruturas sindicais da função pública vão exigir ao Governo aumentos salariais entre os 3% e os 4% para 2019 e não abdicam de negociar a atualização das remunerações e das carreiras antes de o Orçamento do Estado ficar fechado.
A CGTP e a UGT regressam à atividade sindical após as férias a pensar no Orçamento do Estado, no qual querem ver medidas que valorizem o trabalho e os rendimentos das famílias, com aumentos salariais e redução de impostos.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e a União Geral de Trabalhadores (UGT) rejeitaram hoje cortes para Portugal no âmbito das verbas comunitárias para a coesão e agricultura, exigindo ação do Governo para negociar em Bruxelas.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, destacou hoje o acordo de Concertação social assinado na semana passada entre o Governo e os parceiros sociais como uma “verdadeira expressão de unidade dos atores políticos e sociais contra a precariedade”.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, disse esperar que haja trabalhadores não docentes que hoje estão em greve com o mesmo tratamento e vontade negocial que o Governo demonstrou com os trabalhadores da saúde.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje que chegou o momento de ir para a rua, mas recordou que "há sempre tempo" de conquistar a paz em vez do conflito.
A CGTP comemora hoje o Dia do Trabalhador com manifestações e festividades em cerca de 40 localidades do país, enquanto a UGT centra a celebração em Figueiró dos Vinhos, uma das localidades mais afetadas pelos incêndios de 2017.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, acredita num acordo na Concertação Social sobre as alterações à lei laboral, defendendo que sindicatos e patrões devem “agarrar a oportunidade” para não permitir que seja o parlamento a tomar decisões.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, reconheceu hoje que a Comissão de Trabalhadores (CT) da Autoeuropa "arrancou um bom acordo", mas advertiu que é necessário fazer a defesa desse pré-acordo junto dos trabalhadores da fábrica de automóveis de Palmela.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, sublinhou hoje que sempre falou "muito bem" com o líder cessante do PSD e ex-primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e que essa postura continuará com o novo presidente dos sociais-democratas, Rui Rio.
O secretário-geral do PCP mostrou-se hoje no Cadaval "surpreendido" com a disponibilidade da UGT em participar em greves se não houver aumentos salariais da Função Pública, admitindo que estes são necessários.
A UGT reúne-se no dia 22 com a administração da Autoeuropa para apresentar uma proposta de Acordo de Empresa que garanta o "acervo de direitos dos trabalhadores" e assegure a "paz social", anunciou hoje o secretário-geral Carlos Silva.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, anunciou hoje que vai pedir uma reunião com a administração da Autoeuropa e que o sindicato afeto àquela central sindical, SINDEL, apresentará uma proposta de acordo de empresa.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu hoje que os trabalhadores da Autoeuropa devem ter consciência de que sem "estabilidade interna" existe o risco de "os alemães perderem a paciência".
O ministro do Trabalho afirmou hoje que a diferenciação da Taxa Social Única (TSU) por tipo de contrato de trabalho “é uma possibilidade que está em aberto”, mas não se comprometeu com uma data para avançar com a medida.